terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dia 21–Algo que você deseja

 

     E aí galera, firmeza? Bem, com a senhora minha noiva bonita bem lembrou, era pra esse desafio ter terminado a uns três meses, ao menos. Por isso vamos ver se entro no ritmo, para que ele seja terminado logo, para poder falarmos de outras coisas!

     O dia de hoje é auto-explicativo, mas acho que vou tentar sair do lugar comum, e divagar um pouco sobre as minhas coisas. Afinal, exaltação só vale quando é rara, e bem colocada, certo? Senão soa como babação de ovo, ou puxa-saquismo, coisas que eu quero evitar ao máximo. Mas enfim, pensando nisso, tem uma coisa que eu desejo, e algo na minha cabeça diz que já comentei, mas acho que posso esmiuçar um pouco mais…

     Eu desejo ser imortal.

     Bem, adoro viver aqui na Terra, do lado das pessoas que gosto (Te amo Morena! :*), e de fazer tudo que tenho vontade de fazer. Eu sou ateu, então a idéia (com acento mesmo, foda-se) de morte é um fim, e sinceramente, se eu estiver errado eu não estou afim de pagar pra ver :P \end{sarcasmo} Gosto demais da época em que vivemos, e quero ver como a coisa vai se desenrolar; quero ver carros voadores, viagens espaciais, alterações genéticas em cápsulas, e todas essas maravilhas que fazem ou que eu viaje pra caralho, ou esteja vendo filmes de ficção científica demais xD

     Mas aí eu penso, talvez ser imortal seja meio tedioso, a menos que você tenha alguém com quem compartilhar as coisas… Digo isso pois imagino que, se você fosse imortal, seu sentido temporal teria um compasso totalmente diferente, como os vampiros da literatura (de verdade), por exemplo, sentem o tempo em uma escala completamente diferente da humana, onde os dias são trocados por décadas, anos são como lampejos para o seu pensamento (é até com isso que a Anne Rice brinca, dando a sua versão para a “morte” de um vampiro, pois com essa percepção alterada, a menos que ele tenha novas crias, fica preso em uma depressão anacrônica)… Isso sem contar que provavelmente a memória teria um “limite”, não? Claro que isso dependeria da versão de imortalidade proposta, pois por exemplo, admitindo que vivamos para sempre como humanos (o que é teoricamente possível, se resolvermos o problema do limite de Hayflick, e dos radicais livres), isso seria um problema; Mas como eu acho que a cibernética/biônica se desenvolve primeiro, então o problema seria só o hd que você disponibiliza para o cérebro… Legal, não? ^^

     Sim, eu sei que provavelmente não verei isso acontecer, mas não custa muito imaginar… Felizmente hoje mesmo temos maneiras de ser imortais, e são estas que eu tenho que tomar vergonha na cara e realizar, afinal, o mundo será meu um dia! \o/ E obviamente, você será a dona dele meu Amor :*

 

     And that’s all folks! See ya at the next savepoint,

Aurélio.

Ps.: Espero que tenha conseguido mais um pouco, não passei este texto por uma revisão xD

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