sábado, 30 de janeiro de 2010

Por quê esperamos demais das pessoas?

(Nota: Isto é apenas uma reflexão estritamente pessoal; não há nenhum sentido escondido, código secreto, nada a dizer para ninguém em particular. Reflexão minha, nada mais…)

Ou, de outra maneira, por quê esperamos ser tratados da mesma maneira que tratamos as pessoas?

     Bem, em primeiro lugar, poderia reescrever essa indagação uma penca de vezes, mas o núcleo dela é o fato de esperarmos que as pessoas reajam como queremos, não como elas querem. Talvez a decepção esteja exatamente nisso: Não temos o controle total sobre alguém, e sempre vai faltar variáveis para a total predição de seus atos futuros. Mas isso não é exatamente o problema, não? Isso deve existir, simplesmente pelo fato de sermos humanos, e temos um cérebro que nos premia com “lampejos”, idéias, enfim, surpreendemos as pessoas ao nosso redor. Certo, então não é aqui o problema.

     Talvez o problema esteja em mim mesmo… Pensando bem, se você faz algo sem esperar algo em troca, por quê você fica chateado quando não acontece algo legal em troca? Tá, temos um sério problema lógico aqui, mas é facilmente resolvido removendo-se a cláusula “sem esperar nada em troca”. Sempre esperamos algo em troca, seja um item, um aceno de aprovação, ou algo mais subjetivo quanto um sorriso, e blábláblá…

     Ah, então parece que o problema foi detectado: Esperamos que as pessoas retribuam os nossos atos. E agora José? Provavelmente, uma solução seria tentar responder à altura: Esperar pela ação (sim, sempre por segundo) e depois responder no mesmo nível. Isso vai criar uma certa igualdade entre as ações, coisa mais simples de se controlar. Claro que isso o coloca numa situação passiva, pois você irá apenas reagir ao feito do outro lado.

     Mas para o leitor atento, salta uma outra solução, mais simples até: Let it go… Sim, isso mesmo, deixe de lado. Já que você fez isso sem esperar algo em troca, na pura gentileza, apague esses pensamento da sua mente, e procure fazer as coisas apenas para você mesmo, sem esperar o retorno distraído, porquê ele não virá, tenha certeza… Se você quer algo, tenha certeza de obtê-lo, deixando as coisas no “preto no branco”, e não nas entrelinhas… Clichê, não? Mais clichê é ficar putinho, ou tristinho pelos cantos, por ninguém ter percebido que você colocou a flor no meio da mesa, ou comprado algo bonito…

     Até porquê provavelmente você mesmo não deve reparar em algumas coisas também ^^

See ya at the next savepoint,

Aurélio (Meditando pra se livrar de seus problemas psíquicos, senão ele os consome =D)

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Fim de ano, férias, e a revolução dentro da revolução

    Antes de mais nada, faz um tempo que o blog está entregue as baratas... a verdade é quase essa, embora a minha atividade online no fim do ano tenha se resumido a... Ah, Twitter, Orkut, e vendo os feeds das coisas legais... Mas eu tenho bons motivos pra ter ficado offline... Eu poderia gastar um post descrevendo o quão mágica foram as férias, e ainda teria pouco a dizer (Mow, foi mágico, puta merda *.*), mas prefiro falar que vou tirar as traças do blog, tentar escrever coisas mais regularmente, e coisas de interesse próprio, e talz... Mas, como dito anteriormente, vou procurar expor as coisas a medida que forem completadas, e se der certo, tem coisa pra caralho aí...
    Ah, tem uma coisa legal: Fiz o tal do formspring, que basicamente é um mural de perguntas... Qualquer coisa, olha lá, e pode atazanar ^^
 

    No mais, see ya at the next savepoint o/
    Aurélio
Ps.: Ah, quase me esqueci da parte final do título... Pois é, eu acho que tenho que me organizar, e pra isso, acho que vou ter que parar de fazer algumas online... É, finalmente, fazer as coisas que eu disse ._.